segunda-feira, 13 de junho de 2011

DICAS DE LEITURA...

REALIDADE BRASILEIRA
Nos dois governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diversos casos de corrupção sacudiram o País. O mais grave ficou conhecido como escândalo do mensalão. Dirigentes do PT foram denunciados por montar uma organização criminosa. Lula tratou de abafar investigações e proteger correligionários e aliados

FICÇÃO DE BOA QUALIDADE

Como nos filmes de Holyhood, você encontrará neste livro, algumas coisas que ainda podem acontecer em um futuro não muito distante!

domingo, 12 de junho de 2011

O BOMBEIRO DO CABRAL GANHA MUITO MAL...E PONTO FINAL!

Bombeiros expõem o governo Sérgio Cabral a um duro desgaste

Na guerra da comunicação, a corporação saiu vencedora. Agora o desafio é desarmar os ânimos e evitar a manipulação política

Cecília Ritto e Lucila Soares
  No Rio de Janeiro, membros do Corpo de Bombeiros protestam por aumento e melhores condições de trabalho (Antônio Lacerda/EFE)
“A ocupação de áreas públicas é inaceitável por pessoas que têm direito ao porte de arma. Em uma democracia, pessoas sem armas mandam nas que têm armas, senão não há democracia. A ocupação do quartel foi extremamente grave."
“De maneira oportunista, Cabral usou o erro dos bombeiros para ocultar a raiz do problema, que é você ter uma corporação muito mal paga.”
Demétrio Magnolli, sociólogo
O movimento do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro expôs o governo de Sérgio Cabral a um dos mais duros desgastes desde a sua posse, em 2007. Durante os pouco mais de quatro anos à frente do poder executivo fluminense, ele enfrentou outros momentos de tensão. O pior deles ocorreu no final de 2010, quando bases policiais e veículos foram atacados em série por criminosos. Cabral demonstrou grande capacidade de reação, como ficou claro na bem sucedida ocupação do Complexo do Alemão. Nesse tempo de governo, também já fez declarações inábeis em momentos de confronto com o funcionalismo público. Chamou médicos que faltaram ao plantão de um hospital, na zona norte, de vagabundos. “Quero ver o Cremerj denunciar esses safados”, disse, em 2008.

Desta vez, a situação era, em si, especialmente delicada. Envolveu uma atividade essencial à população, com o complicador da hierarquia militar em uma categoria subordinada a um civil, o secretário de Saúde e Defesa Civil. Isso além do risco de que outras categorias pegassem carona nas reivindicações. Mas não precisava ter se tornado explosiva como se tornou na noite do dia 3 de junho, com a inaceitável invasão do Quartel General da corporação. A falta de diálogo foi o primeiro erro do governo estadual. A cronologia da mobilização é clara na indicação de que houve tempo suficiente para que as autoridades do estado tomassem as rédeas da situação, evitando uma radicalização indesejável sob qualquer aspecto. O segundo e decisivo erro, que transformou os invasores em vítimas, foi a reação do governador. Evidentemente era preciso impor limites e liberar o quartel, e se isso não foi possível de forma negociada a decisão correta era mesmo usar a força. “A ocupação de áreas públicas é inaceitável por pessoas que têm direito ao porte de arma. Em uma democracia, pessoas sem armas mandam nas que têm armas, senão não há democracia. A ocupação do quartel foi extremamente grave”, aponta o sociólogo Demétrio Magnolli.

O problema foi o descontrole verbal (mais um) de Sérgio Cabral, que chamou os bombeiros de vândalos e irresponsáveis, ignorando o prestígio da corporação junto à população – algo que as lideranças do movimento souberam utilizar a seu favor. Magnolli resume assim os acontecimentos da semana: “De maneira oportunista, Cabral usou o erro dos bombeiros para ocultar a raiz do problema, que é você ter uma corporação muito mal paga.”

O cientista político da PUC-Rio Ricardo Ismael identifica no discurso indignado do governador o momento de virada em favor dos bombeiros. Até então, apesar das várias manifestações de rua, a opinião pública podia até ser simpática ao movimento. Mas estava silenciosa. Quando chamou os bombeiros de vândalos e irresponsáveis - no que até tinha razão, na medida em que os manifestantes usaram suas mulheres e filhos como escudos humanos – Cabral simplificou o problema, e subestimou o papel simbólico dos bombeiros. “Eles têm imagem de heróis. Ao tentar apresentá-los como criminosos, o governador perdeu politicamente, e ficou na defensiva”, diz Ismael.

“Nossa insígnia é uma cruz que salva a vida”, diz, em tom heroico, um dos líderes da mobilização, cabo Laércio Soares, do Grupamento Marítimo dos Bombeiros. “Nós sabemos que podemos morrer em certas ações e, mesmo assim, as cumprimos. O que pedimos são melhores condições e equipamentos.”
 
O discurso, reforçado por uma competente estratégia de marketing e pela evidente satisfação com que políticos de todos os partidos decidiram tirar uma casquinha da popularidade dos bombeiros, ganhou o apoio de artistas, de outras categorias profissionais. A imagem de mulheres ajoelhadas, com as mãos na cabeça, as faixas carregadas por crianças dizendo que seus pais bombeiros são heróis, não bandidos, completaram a comoção.

Pressionado, o governo foi obrigado a mudar de tom e de atitude. Cabral criou uma secretaria de Defesa Civil e nomeou como seu titular o comandante geral do Corpo de Bombeiros, Sérgio Simões, no cargo há menos de uma semana. Simões substituiu o coronel Pedro Machado no último sábado, no auge da crise provocada pela invasão do QG. E antecipou para julho o reajuste que seria escalonado até dezembro pelo plano de recomposição salarial dos bombeiros. O resultado prático é pífio – 5,28% a mais no salário que será pago no início de agosto, o que significa um adicional de 78 reais no bolso de um soldado sem dependentes, recém-chegado ao Corpo de Bombeiros. Mas é o que, de início, considera-se possível conceder. Agora o governo Cabral tem o desafio de solucionar uma equação complicada. Inegavelmente os bombeiros ganham mal. Têm o menor salário da federação. Mas professores, médicos e policiais, categorias igualmente responsáveis por serviços essenciais, também ganham muito aquém do razoável. E todo o esforço de recomposição salarial que vem sendo feito não pode ignorar o equilíbrio das contas públicas.

No caso dos bombeiros, o governo sabe que vai ter que fazer um esforço suplementar. Sérgio Simões já disse que vai buscar junto à secretaria de Planejamento alternativas de valores ou prazos que reduzam a distância entre as reivindicações da corporação e as possibilidades dos cofres do estado.

O desafio, agora, é reabrir o diálogo. Embora no discurso todos sejam favoráveis a isso, o movimento tem o apoio de políticos interessados no impasse. Cabe aos bombeiros mostrar que sua mobilização é legítima, e que a corporação se dispõe a ser massa de manobra da politicagem fluminense.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

ÉTICA!

MUITO CUIDADO AO REENCONTRAR VELHOS AMIGOS

Outro dia estava no mercado quando vi no final do corredor um amigo da época da escola, que não encontrava há séculos. Feliz com o reencontro me aproximei já falando alto:

- Oswaldo, sua bichona! Quanto tempo!!!!

E fui com a mão estendida para cumprimentá-lo. Percebi que o Oswaldo me reconheceu, mas antes mesmo que pudesse chegar perto dele só vi o meu braço sendo algemado.

- Você vai pra delegacia! – Disse o policial que costuma frequentar o mercado.

Eu sem entender nada perguntei:

- Mas o que que eu fiz?

- HOMOFOBIA! Bichona é pejorativo, o correto seria chamá-lo de grande homossexual.

Nessa hora antes mesmo de eu me defender o Oswaldo interferiu tentando argumentar:

- Que isso doutor, o quatro-olhos aí é meu amigo antigo de escola, a gente se chama assim na camaradagem mesmo!!

- Ah, então você estudou vários anos com ele e sempre se trataram assim?

- Isso doutor, é coisa de criança!

E nessa hora o policial já emendou a outra ponta da algema no Oswaldo:

- Então você tá detido também.

Aí foi minha vez de intervir:

- Mas meu Deus, o que foi que ele fez?

- BULLYING! Te chamando de quatro-olhos por vários anos durante a escola.

Oswaldo então se desesperou:

- Que isso seu policial! A gente é amigo de infância! Tem amigo que eu não perdi o contato até hoje. Vim aqui comprar umas carnes prum churrasco com outro camarada que pode confirmar tudo!

E nessa hora eu vi o Jairzinho Pé-de-pato chegando perto da gente com 2 quilos de alcatra na mão. Eu já vendo o circo armado nem mencionei o Pé-de-pato pra não piorar as coisas, mas ele sem entender nada ao ver o Oswaldo algemado já chegou falando:

- Que porra é essa negão, que que tu aprontou aí?

E aí não teve jeito, foram os três parar na delegacia e hoje estamos respondendo processo por _HOMOFOBIA_, _BULLYING_ e _RACISMO_.

*Moral da história: Nos dias de hoje é um perigo encontrar velhos amigos!*

O MEDO - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Vale uma bela reflexão....

#OPovoHonestoQueraCPIdoPalocci


O Brasil não pode perder a segunda chance de punir um reincidente irrecuperável

É preciso impedir que a dupla se atreva, assim que a poeira baixar, a lamentar a perda do Pelé da Economia. Lula e Dilma precisam aprender que Palocci perdeu o emprego de novo porque milhões de brasileiros que pensam não engolem bandalheiras escancaradas. É hora de ensinar-lhes que, se a crise provocada pelo delinquente de estimação será abrandada pela remoção do tumor instalado no coração do poder, o caso Palocci ainda está em seu começo. O país merece saber a verdade. O consultor de araque tem de identificar os clientes aos quais serviu, revelar as tarefas que executou e confessar quanto embolsou.

Pouco importa o parecer esperto do procurador-geral. A oposição deve insistir na convocação do agora ex-ministro. A polícia e a Justiça devem cumprir seu dever. Em 2009, graças ao STF, o estuprador de sigilo que já enriquecia traficando influência livrou-se do castigo. O Brasil não pode perder a segunda chance de punir um reincidente irrecuperável.

sábado, 4 de junho de 2011

Twitteiro é condenado a fazer 100 posts pedindo desculpas por ofensas

Twitteiro é condenado a fazer 100 posts pedindo desculpas por ofensas

Por Rodrigo Martins
Se Bart Simpson tivesse Twitter… Imagem: Reprodução

Um ativista político foi condenado pela Justiça da Malásia a fazer 100 tweets pedindo desculpas à editora de uma revista. Fahmi Fadzil começou a disparar ofensas pelo Twitter contra a publicação Female Magazine por julgar que ela não tratou bem uma amiga sua. A empresa, então, o denunciou à Justiça.

Cada um dos 100 posts deverá conter “Eu difamei a Blu Inc. Media e a Female Magazine. Meu tweet sobre suas políticas não foi verdadeiro. Eu retiro aquelas palavras e peço desculpas”. Além disso, ele deverá colocar no final o número do tweet, como 1/100, 2/100, 3/100, etc. Já está no 34/100.