quinta-feira, 27 de outubro de 2011

VAMOS ADERIR À PASSEATA VIRTUAL!


Uma ideia começa a se espalhar pela internet e a novidade também foi anunciada aos jornalistas, afinal, temos que apostar alto e precisamos de visibilidade para que o projeto prospere e chegue ao conhecimento do cidadão.

Trata-se de mais um instrumento para lutar contra a corrupção!

Um espaço no qual poderemos participar de uma PASSEATA VIRTUAL.
No site criado por Ronaldo Gomes Ferraz e desenvolvido por Maria Cristina Rocha Azevedo, cada passeata terá um período determinado e será enviada a todos os orgãos do governo e congresso!

Vamos lá!!!! Temos que lutar em todas as frentes, além de sair às ruas!
É de fácil acesso e se quiser colocar uma foto sua, um cartaz de protesto, basta seguir as instruções dadas no próprio site!
Estamos inaugurando nesta semana, portanto, visitem, deixe os seus protestos, suas mensagens, o que quiserem!
Repasse para "todo mundo e seu raimundo", pois essa idéia é importante, e nossa luta contra esses corruptos, mais ainda!

Abaixo, a palavra do criador desse novo movimento virtual:


"Eu tive a ideia de criar um site onde acontecerão passeatas virtuais.
O nome do site é Passeata Virtual.

O endereço é: www.passeatavirtual.net.br.

A ideia surgiu da constatação que existe uma multidão de brasileiros que a cada novo dia acumula mais revolta com a atual situação do País, onde a corrupção anda à solta, onde poderosos cometem crimes e permanecem impunes, onde uma casta de privilegiados enriquece da noite para o dia roubando o dinheiro que o governo nos extorque através dos imensos impostos que pagamos.
A maior parte dessa multidão revoltada certamente tem muita vontade de comparecer a essas passeatas, marchas e encontros, mas acaba não o fazendo pela dificuldade de locomoção, pela impossibilidade do horário e outros empecilhos.

Na passeata virtual, todos podem comparecer.
O site foi desenvolvido pela Cris Rocha Azevedo, que comprou a ideia e que, com extrema dedicação, fez um excelente trabalho, tornando o mesmo operacional.
Tenho certeza que essas passeatas poderão constituir-se numa poderosa ferramenta de pressão junto aos nossos governantes.

Nossa primeira passeata, que está em andamento, é contra a corrupção.
A data escolhida para fechamento da mesma é o dia 12 de dezembro – data que comemora a triste absolvição de Fernando Collor pelo STF, em 1992, dos crimes que estava sendo acusado.
Peço que vocês entrem na passeata, bem como divulguem exaustivamente o mesmo, pedindo que cada novo participante se esforce para trazer outros mais.
Quem tiver possibilidade, que use as redes sociais, ou qualquer outro meio de divulgação."

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

UTILIDADE PÚBLICA - CUIDADOS NA COMPRA DO IMÓVEL!

Leitura atenta e na íntegra de contratos de compra e venda de imóveis evita problemas futuros com taxas

RIO - Contratos devem ser lidos, certo? Porém, os textos longos e as letras miúdas nem sempre são convidativos. Ao comprar uma casa, entretanto, a atenção deve ser redobrada com esse documento, já que algumas taxas, muitas delas consideradas abusivas, são incluídas em meio às informações de costume.

- Na compra de um imóvel não há taxas a se cobrar. O comprador se compromete apenas com o preço da residência, após o registro da escritura; com a própria escritura; e com o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (ITBI). As certidões negativas, por exemplo, são de responsabilidade do vendedor, mas caso esteja previsto em contrato o pagamento das mesmas, elas serão cobradas do comprador - explica Manoel Maia, vice-presidente do Secovi Rio.

Já o advogado Armando Miceli Filho, apresenta uma posição um pouco diferente de Maia:

- Defendo, sim, a legalidade de algumas taxas consideradas controvertidas, entre elas: comissão/corretagem; taxa de condomínio antes da entrega das chaves; taxa para empresa que faz serviço de despachante, que é opcional; e a taxa de interveniência, que é a transferência do financiamento para outra instituição financeira que não seja aquela com a qual a construtora tem contrato.

Maia, porém, faz ressalvas quanto a essas questões:

- Taxas referentes ao condomínio e obras são despesas do comprador, mas apenas a partir do momento que adquirir o imóvel. Caso venha cobrada por dívida anterior à aquisição, essa não deve ser paga pelo comprador. E, caso isso ocorra, a pessoa poderá cobrar regressivamente de quem lhe vendeu o imóvel. No caso da corretagem também, é uma despesa do vendedor, e se for transferida para o comprador deverá ser descontado do preço do imóvel.

Miceli afirma que a polêmica sobre a legalidade do pagamento das taxas não consegue chegar a uma posição única nem mesmo no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), que, segundo ele, também diverge quanto ao assunto em suas decisões, exceto em relação a taxa de interveniência.

Maia defende uma posição simples e que deveria ser assimilada por qualquer um que esteja envolvido com contratos:

- A leitura atenta do documento é essencial. Isso evita qualquer dor de cabeça mais pra frente. Afinal, se estiver assinado, você terá que pagar.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

ONDE ESTÁ NOSSO DINHEIRO?



Se o país perde quase CEM BILHÕES por ano desviados por corruptos, muitos brasileiros ainda não entenderam que todos nós pagamos essa conta.
Grande parte desse dinheiro tem origem nos TRILHÕES que pagamos de impostos, muitos embutidos no preço de cada produto que compramos.

Há um IMPOSTÔMETRO na internet e num painel na cidade de São Paulo que registra o quanto o brasileiro paga em tributos.
Confira TABELA que mostra quanto custa o Brasil para você.

O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário também colocou na internet uma nova ferramenta que permite ao consumidor saber o quanto paga em impostos na hora de comprar bens e serviços.
Com a "Lupa no Imposto", será possível saber o preço real de um produto ou serviço, ou seja, quanto custaria se não houvesse a cobrança de tantos tributos embutidos no preço final.
A lista inicialmente mostrará cerca de 500 produtos entre os mais consumidos pelos brasileiros, que consultarão online o quanto de imposto está embutido no preço.
É uma iniciativa louvável e que revelará como a população é espoliada com uma carga tributária desumana e absurda.

Cientes dessas informações, quem acredita em pessoas como Lula e Dilma quando dizem que o Brasil precisa de mais impostos?

PAC acelera obras da Copa, mas ignora as reais necessidades da população



Nos anos 60, o Brasil ainda era um país agrícola, com uma taxa de urbanização de apenas 44,7%.
Em 1980, 67,6% do total da população já vivia em cidades.
Foi nesse período que o governo desenvolveu políticas abrangentes para a prestação de serviços de saneamento básico e coleta de lixo, interrompidas tempos depois.
A expansão desses serviços foi retomada na segunda metade dos anos noventa.
De acordo com a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), a coleta de esgotos passou de 46% em 1992/ 48,4% em 1995 para 56% em 2002 e 60% em 2009.
Mas a evolução na cobertura de saneamento é muito lenta.
A coleta de esgotos chegou a cair de 59,3% em 2008 para 59,1% em 2009.
A lenta evolução dos indicadores de saneamento reflete investimentos persistentemente baixos no setor.

A Figura 4, no site da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), mostra que o investimento em saneamento caiu drasticamente na última década.

Em pleno século XXI, mais de 100 milhões de brasileiros não dispõem de rede de coleta de esgoto e aproximadamente 10 milhões não têm sequer banheiro em casa.
Isso aumenta os gastos com saúde, aumenta a deterioração do meio ambiente e afeta a qualidade de vida das pessoas.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) revelou que a falta de água tratada e de redes de esgoto tiram a vida de 15 mil brasileiros por ano.

A mesma PNAD mostra os contrastes do Brasil, enquanto a economia privada tem conseguido colocar os equipamentos na mão dos brasileiros, o setor público não consegue oferecer serviços decentes à população.


Mais informações na matéria de O Globo
Saneamento avança a passos lentos

Há décadas, o Brasil avança lentamente quando se trata de saneamento básico.
Em 2008, dos 5.564 municípios existentes, 2.945 (44,8% do total) ainda não contavam com rede coletora de esgoto.
Já os domicílios com acesso à rede não chegavam nem à metade: eram 45,7%.

Os dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) de 2008 e do Atlas do Saneamento 2011, divulgados pelo IBGE, mostraram ainda que em oito anos o número de cidades com coleta de esgoto cresceu menos de 3 pontos percentuais.

Em 2000, 52,2% das cidades tinham acesso à rede.
Em 2008, eram 55,1% dos municípios.

sábado, 15 de outubro de 2011

Série Lendas Urbanas: "PROFESSORES SATISFEITOS E FELIZES"


Dia dos Professores: carreira perde interessados ano a ano
15 de outubro de 2011

"Não tenho filhos, mas se tivesse faria de tudo para não deixar que se tornassem professores. É o que farei com meus sobrinhos". Desta forma o educador Oscar Eduardo Magnusson resume o sentimento que acompanha os profissionais da categoria. Com salários desvalorizados, carga horária intensa em sala de aula e trabalho constante em casa, os professores estão cansados.

Resultado: cada vez menos gente procura uma formação na área. O panorama é desalentador e não há perspectiva de melhora em um curto espaço de tempo. Contudo, alguns especialistas analisam a situação por outro ângulo. Com a baixa procura pela profissão, a demanda por docentes seguirá alta. Uma perspectiva positiva em um horizonte obscuro.

O desânimo dos profissionais da Educação, cujo rendimento médio mensal é o pior no País, segundo o relatório Professores do Brasil: Impasses e Desafios (realizado pela Unesco e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2009), se reflete em uma procura cada vez menor por cursos de Pedagogia ou licenciaturas. O último Censo da Educação Superior, divulgado no ano passado, mostra que apenas a metade das vagas são preenchidas nas faculdades de Pedagogia. Consequentemente, a quantidade de formados vem caindo. Em 2005, cerca de 103 mil alunos concluíram o curso. Em 2009, esse número caiu para 52 mil. Nas licenciaturas, o cenário se repete: 77 mil formados em 2005, e 64 mil quatro anos depois.

Segundo o pedagogo Hamilton Werneck, nos últimos quatro anos foram fechados 200 cursos de Pedagogia no Brasil. "Soube recentemente que, no Maranhão, um professor deixou a função e foi ser bombeiro, cujo salário inicial é de R$ 2,5 mil. Prestará um inestimável serviço àquele Estado, no entanto, a Educação, por salários reduzidos, perdeu um profissional. A nova geração não quer mais ser professor", afirma.

Trabalhando em quatro escolas diferentes, o professor de Português da rede pública e particular de Indaiatuba (SP) Oscar Eduardo Magnusson, citado no começo da matéria, já está cansado. "Depois de 20 anos lecionando, me arrependi de ter escolhido esta profissão. Não melhora nunca", desabafa.

Futuro promissor?

Se a procura pelos cursos está baixa, a demanda por educadores deve ser alta. Para Tânia Cristina Arantes Macedo de Azevedo, diretora acadêmica da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp), o futuro acabará sendo promissor para aqueles que optarem pela carreira. "A perspectiva profissional do pedagogo é promissora, principalmente pela quantidade de concursos públicos abertos regularmente para a área da educação", diz, complementando que acredita em uma melhora na oferta do setor público para atrair os profissionais.

Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o curso de Pedagogia teve 1.626 inscritos no exame de 2011, o que representa apenas 3,8 candidatos por vaga. Enquanto isso, na página da Vunesp, entre os concursos em andamento para a área da educação, há opções para prefeituras como as de Guaíra, São Bernardo do Campo, São Carlos e São José do Rio Preto, além da seleção para executivo público do Governo do Estado. "A demanda por professores é cada vez maior. Basta ver o número de escolas avaliadas pelo Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), 8.736. O País só vai avançar por meio da educação", fala Tânia.

Werneck concorda. "A carreira de pedagogia é promissora, pois o mercado deve precisar cada vez mais de profissionais. No entanto, o que é oferecido ainda não é atrativo", afirma. Para o especialista em Educação, mesmo que o mercado sofra com a falta de profissionais, as ofertas de trabalho não deverão ser melhores. "Ou o Brasil faz uma grande revolução na Educação, que envolva currículos, programas, metodologias, salário e preocupação com o real aprendizado dos alunos, ou o salto econômico e social ficará prejudicado", sentencia.

















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